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Mundo AEC - Blog Oficial sobre soluções da Autodesk Brasil

Dicas Subassembly Composer SAC – Parte 4: Talude de Corte de 1a, 2a e 3a Categoria

Pedro Soethe
19/09/2014

Olá pessoal!!

Esta é a quarta e última publicação da série do Subassembly Composer. Hoje vamos retomar o SAC para falar de uma seção especial para taludes de corte de várias categorias. É fundamental que você tenha realizado os exercícios anteriores.

Para implantar uma obra rodoviária ou ferroviária, é necessário que o corte dos solos seja efetuado de acordo com seu tipo. Para tal, os solos são separados entre 1ª, 2ª e 3ª categorias. As plataformas dessa subassembly foram idealizadas dentro dos parâmetros para taludes de ferrovias, mas você pode fazer de acordo com os seus parâmetros de projeto.

O corte de 1ª categoria é considerado composto por solos normais, em que sua remoção é feita apenas por escavadeira. Dentre estes solos encontramos argila, silte e areia, em que a rocha se encontra já lixiviada, em estado decomposto, e é de fácil remoção. O corte de 3ª categoria é o material rochoso, o qual, para remover, necessita de explosão e decorrente remoção por escavadeira. O corte de 2ª categoria corresponde ao solo intermediário, entre 1ª categoria e 3ª categoria, e cuja remoção necessita ser feita por um equipamento mais forte, composto geralmente por escavadeira com uma britadeira em sua extremidade. Entenda melhor esta classificação de solos.

Assim, foram estabelecidas diferentes camadas de suporte da ferrrovia de acordo com cada categoria de solo. Quando é feito o corte em solo de 3ª categoria, as camadas são de rebaixo do rachão, para o qual utilizamos o código “REBRACHAO”, que consiste em um rebaixamento na rocha, com um decorrente preenchimento do rebaixamento pelo mesmo material. Acima, há o rachão, com código “RACHAO”, que consiste na rocha imediatamente abaixo dos dormentes e das bitolas da ferrovia. No corte em solo de 2ª categoria, há somente o rebaixamento do rachão, “REBRACHAO”. No corte de 1ª categoria, haverá apenas uma camada de rebaixamento de argila.

E para que funciona essa subassembly?

Para cada categoria de corte, é necessária uma inclinação diferente do talude, dada a necessidade de manter a estabilidade do maciço, mediante suas propriedades mecânicas e geológicas. Por esse motivo criou-se este subassembly, que verifica a categoria do corte e, mediante esta verificação, atribui a respectiva inclinação e configuração de bancadas ao longo de todo o corte. É usual encontrar mais de uma categoria ao longo de um talude de corte, razão pela qual o uso deste subassembly é muito indicado, para poupar trabalhos exaustivos de criação de condicionais complexas para cada tipo de material granular. Seu funcionamento é ilustrado pela imagem abaixo.

Quais parâmetros serão necessários? 

Parâmetros de Entrada e Saída

Side: este parâmetro corresponde ao lado esquerdo ou direito da linha base, seu padrão é o lado direito;

OUTX: este parâmetro horizontal é de saída e utilizado internamente no subassembly para que o mesmo seja construído por uma sequência única;

OUTY: este parâmetro vertical é de saída e utilizado internamente no subassembly para que o mesmo seja construído por uma sequência única;

LarguraPlataforma: este parâmetro corresponde à extensão horizontal da plataforma de corte, cuja medida padrão é de 3.75m.

Subassembly de Criação de Superfície – subassembly base para a que estamos criando..

Esta subassembly foi criada devida necessidade de uma automatização na criação de superfícies de acordo com as sondagens feitas ao longo da rodovia. Ela permite criar as superfícies dos níveis geológicos a partir de um perfil. Com seu alvo na superfície do terreno primitivo, o subassembly toma como referência a cota relativa da camada geológica ao terreno, e estende essa camada transversalmente mantendo sua base no terreno. Desta forma, é possível gerar as superfícies das diversas categorias de corte ao longo de um projeto geométrico rodoviário. Seu funcionamento está ilustrado pela figura abaixo.

Vamos fornecer a vocês esta subassembly base, que a subassembly que estamos criando hoje vai utilizar como referência para definir as plataformas do talude de acordo com o tipo de solo.

Download SuperficieCategoriasSondagem

 

Bom, vamos lá!!

Vamos iniciar a subassembly definindo os parâmetros de entrada e saída conforme citados acima. Veja que estamos utilizando a técnica da sequência única, a qual abordamos no post anterior Dicas Subassembly Composer SAC – Parte 3: Superelevação para Acostamento padrão DER-SP. Isto permitirá que no final de cada fluxograma lógico hipotético, o SAC gere dados de saída que serão utilizados no fim do processo, que é a criação dos taludes de projeto. Neste exercício, atribua os valores que desejar para as plataformas do talude e para a canaleta. Pratique a lógica proposta, mas faça dessa subassembly a sua avaliação final para ver se entendeu todos os elementos do SAC.

Input output parameters

Nos parâmetros alvo, crie Superficie1Cat, do tipo Surface, com valor de exibição 20. Superficie2Cat, também do tipo Surface, com valor de exibição 10, e Superficie3Cat, do tipo Surface com valor de exibição 5.

Target parameters

Antes de tudo, é necessário criar a decisão para verificar em que lado da pista estamos. Neste caso, tudo o que acontece de um lado da pista acontece do outro lado. Por este motivo, é possível puxar ambos conectores da decisão Decision Side = Right, tanto True quanto False ao processo lógico. A lógica que vamos seguir basea-se em verificar a existência das várias categorias de solo. Para isto, vamos criar 3 pontos auxiliares, Auxiliary Points, AP1, AP2 e AP3, que irão grudar respectivamente nas superfícies de 1ª categoria, 2ª categoria e 3ª categoria.

Decision

Agora, nós precisamos criar uma série de decisões para classificar a situação das superfícies de solos. Vamos perguntar se AP1, AP2 e AP3 são válidos. Nas propriedades, no campo condição (Condition), escreva AP1.IsValid And AP2.IsValid And AP3.IsValid

Verificando pontos validos

Se todos os pontos auxiliares forem válidos, há os três tipos de solos, então serão feitas as camadas referentes aos solos de todas as categorias. Crie um fluxograma (Flowchart) e o nomeie Corte3Cat, e conecte o conector True a este fluxograma. Para ligar ao conector False, faça outra decisão, com a condição AP1.IsValid And AP3.IsValid. Se não for, vamos ter que
enquadrar a situação novamente. Se nenhum for válido, então não se trata de corte, se trata de aterro, e o processo irá executar a camada de aterro e a canaleta. Serão, portanto, 4 decisões exclusivas:

  1. AP1.IsValid And AP2.IsValid And AP3.IsValid -> True: Corte3Cat; False, próxima decisão
  2. AP1.IsValid And AP3.IsValid -> True: Corte3Cat; False, próxima decisão
  3. AP2.IsValid And AP1.IsValid, -> True: Corte2Cat; False, próxima decisão
  4. AP1.IsValid -> True: 1Cat; False, Aterro

Flowchart geral

O fluxo lógico para o aterro é simples, portanto começaremos explanando-o. Consiste na camada de aterro e uma canaleta. Nas linhas inferiores da camada de aterro, insira o código “REBATERRO”, e nas linhas superiores, o código “TOPATERRO”. Nas laterais, utilize o código “TERRAATERRO”.

Assim, o fluxo lógico da camada de aterro consiste nos elementos:

  1. P23 – Origem: Delta X = 0 e Delta Y = 0
  2. P24&L23 – do ponto P23 com Slope = -3% e Delta X = LarguraPlataforma-.46 Link Code “TOPATERRO”
  3. P25&L24 – do ponto P24 com  Delta X = 0 e Delta Y = -0.2 Link Code “TERRAATERRO”
  4. P26&L25 – do ponto P23 com Delta X = 0 e Delta Y = -0.2 Link Code “TERRAATERRO”
  5. L26 – “REBATERRO” do ponto P25 ao P26
  6. Canaleta – Sequence – ver pontos abaixo
  7. S6 – com os links L26 L25 L24 L23 e shape code “ATERRO”
  8. S7 – com os links L27 L28 L29 L30 L31 L32 L33 L34 , porém só é possível fazê-la mediante término da canaleta, conforme pode ser visto abaixo.

Aterro

O fluxo de pontos e linhas da canaleta está contido em uma sequência, Sequence, que estudamos no Dicas Subassembly Composer SAC – Parte 3. Consiste nos seguintes elementos:

  1. P27 – a partir do ponto P24 com Delta X = 0 e Delta Y = -0.28
  2. P28 – a partir do ponto P27 com Delta X = 0.46 e Delta Y = 0
  3. P29 – a partir do ponto P28 com Delta X = 0 e Delta Y = 0.28
  4. P30 – a partir do ponto P29 com Delta X = -0.08 e Delta Y = 0
  5. P31 – a partir do ponto P30 com Delta X = 0 e Delta Y = -0.2
  6. P32 – a partir do ponto P31 com Delta X = -0.3 e Delta Y = 0
  7. P33 – a partir do ponto P32 com Delta X = 0 e Delta Y = 0.2
  8. L27 – código “REBATERRO” a partir do ponto P24 ao ponto P27
  9. L28 – código “REBATERRO” a partir do ponto P27 ao ponto P28
  10. L29 – código “REBATERRO” a partir do ponto P28 ao ponto P29
  11. L30 – código “TOPATERRO” a partir do ponto P29 ao ponto P30
  12. L31 – código “TOPATERRO” a partir do ponto P30 ao ponto P31
  13. L32 – código “TOPATERRO” a partir do ponto P31 ao ponto P32
  14. L33 – código “TOPATERRO” a partir do ponto P32 ao ponto P33
  15. L34 – código “TOPATERRO” a partir do ponto P33 ao ponto P24

Agora sim, volte ao flowchart Aterro e crie a S6.

A disposição destes elementos ficou conforme a figura abaixo.

Sequence

A camada de aterro com canaleta, se feita corretamente, será visualizada assim no Preview:

Canaleta

Quanto ao corte, as plataformas são determinadas verificando as alturas das linhas auxiliares que partem de um ponto anterior até a próxima superfície de solo.

Os elementos do fluxograma para o talude de Corte são:

  1. P34 – Origem – Delta X = OUTX e Delta Y = OUTY
  2. AP4 – a partir de P34 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat
  3. AL1 – a partir de P34
  4. Decision – condição AL1.XLength>10
  5. False -> P35&L35 – a partir de P34 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat
  6. True ->
  • AP5&AL2 – a partir de P34 – Angle =  45 e Delta X = 8
  • AP6&AL3 – a partir de AP5 – Angle =  -6 e Delta X = 4
  • P36&L36 – a partir de P34 – Delta X = 8 e Delta Y = 8
  • P37&L37 – a partir de P36 – Slope = -10,00% e Delta X = 4
  • AP7&AL2 – a partir de AP6 – Slope =  100,00 até a superfície Superficie1Cat

Foram dispostos da seguinte maneira:

Corte

No fluxograma 1CAT 2CAT E 3CAT, fizemos decisões suficientes para um corte de mais de 55m de profundidade, o que já é raro de encontrar. Porém, fiquem a vontade para fazerem mais e mais decisões. O que vale é compreender a lógica utilizada. A lógica consiste essencialmente em perguntar se a linha auxiliar ligada a superfície é maior que 10 metros. Se sim, então é necessário fazer mais uma plataforma. Se não, é possível fazer um talude simples.

Os elementos utilizados foram:

  • Decision: AL4.XLength>10

False:

  • P38&L38 do ponto P34 – Slope = 100,00% e Delta X = 8, código “TOPOROCHA”
  • P39&L39 do ponto P38 – Slope = -10,00% e Delta X = 4, código “TOPOROCHA”
  • P40&L40 do ponto P39 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

True:

  • P41&L41 do ponto P37 – Slope = 100,00% e Delta X = 8, código “TOPOROCHA”
  • P42&L42 do ponto P41 – Slope = -10,00% e Delta X = 4, código “TOPOROCHA”
  • AP8&AL5 do ponto P42 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

 

  • Decision: AL5.XLength>10

False:

  • P43&L43 do ponto P42 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

True:

  • P44&L44 do ponto P42 – Slope = 100,00% e Delta X = 8, código “TOPOROCHA”
  • P45&L45 do ponto P44 – Slope = -10,00% e Delta X = 4, código “TOPOROCHA”
  • AP9&AL6 do ponto P45 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

 

  • Decision: AL6.XLength>10

False:

  • P46&L46 do ponto P45 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

True:

  • P47&L47 do ponto P45 – Slope = 100,00% e Delta X = 8, código “TOPOROCHA”
  • P48&L48 do ponto P47 – Slope = -10,00% e Delta X = 4, código “TOPOROCHA”
  • AP10&AL7 do ponto P48 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

 

  • Decision: AL7.XLength>10

False:

  • P49&L49 do ponto P48 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

True:

  • P50&L50 do ponto P48 – Slope = 100,00% e Delta X = 8, código “TOPOROCHA”
  • P51&L51 do ponto P50 – Slope = -10,00% e Delta X = 4, código “TOPOROCHA”
  • P52&L52 do ponto P51 – Slope = 100,00% até a superfície Superficie1Cat, código “TOPOROCHA”

Estes elementos descritos acima foram dispostos da seguinte forma:

1cat 2cat e 3cat

Como vocês já estão craques, podem seguir a imaginação de vocês. Vou deixar as coordenadas aqui só para se tiverem alguma dúvida. Utilizem o código “TOPRACHAO” para o topo da camada do rachão e utilize “REBRACHAO” para denominar os componentes do rebaixo do rachão. Junto ao talude, acrecente “TALUDE”, ou seja “TALUDERACHAO” e “TALUDEREBRACHAO”.

Referente aos fluxogramas presentes no fluxograma geral, Corte3Cat, Corte2Cat e 1Cat, os elementos utilizados foram os seguintes:

Corte3Cat:

  1. P1 – Origem – Delta X = 0 e Delta Y = 0
  2. P2&L1 – a partir de P1 – Slope = -3,00% e Delta X = 3,55, link code “TOPRACHAO”
  3. P3&L2 – a partir de P1 – Delta X = 0 e Delta Y = -0,2, link code “TALUDERACHAO”
  4. P4 – a partir de P3 – Slope = -3,00% e Delta X = 3,85
  5. L3 – código “RACHAO”, a partir de P3 ao P4
  6. L4 – código “RACHAO”, a partir de P2 ao P4
  7. S1 – código “RACHAO”, com os links L4 L3 L2 L1
  8. P5 – a partir de P3 –  Delta X = 0 e Delta Y = -0,2
  9. P6 – a partir de P5 – Slope = -3,00% e Delta X = 4,15
  10. L5 – código “TALUDEREBRACHAO”, a partir de P3 ao P5
  11. L6 – código “REBRACHAO”, a partir de P4 ao P6
  12. L10 –  código “REBRACHAO”, a partir de P5 ao P6
  13. P7 – a partir de P4 – Slope = -3,00% e Delta X = 1,5
  14. P8 – a partir de P6 –  Delta X = 1,2 e Delta Y = 0
  15. L7 – código “REBRACHAO”, a partir de P4 ao P7
  16. L8 – código “REBRACHAO”, a partir de P6 ao P8
  17. L9 – código “TALUDEREBRACHAO”, a partir de P7 ao P8
  18. S2 – código “REBRACHAO” com os links L3 L6 L10 L5
  19. S3 – código “REBRACHAO” com os links L6 L8 L9 L7
  20. Talude
  • P9 – a partir de P7 – Delta X = 0 e Delta Y = 0
  • P10 – a partir de P9 – Slope = 400,00% até a Surface Superficie3Cat
  • L11 – código “TOPOROCHA”, a partir de P9 ao P10
  • L12&P11&P12 – NOVO ELEMENTO – Consiste em um Surface Link sob Advanced Geometry, e é uma linha com base em dois pontos que têm como alvo uma determinada superfície, neste caso formando nossa plataforma. – código “TOPOROCHA” com Surface Target em Superficie3Cat, iniciando em P10.X e finalizando em P10.X+4 – Atenção para os pontos de Início e Fim deste elemento – dá para confundir, mas se observar atentamente ao Preview pode sanar suas dúvidas.

Ilustr surface link

Não lembram como achar os parâmetros de saída, Output Parameters, ou não se recorda como eles funcionam? Dê uma recordada consultando o nosso post anterior Dicas Subassembly Composer SAC – Parte 3.

  • OUTX = P12.X
  • OUTY = P12.Y

 

O corte de solo de categoria 3 ficaria, portanto, da seguinte forma:

Corte3cat

Em preview, a camada Corte3Cat fica da seguinte forma:

Preview corte3cat

 

Corte2Cat:

  1. P13 – Origem –  Delta X = 0 e Delta Y = 0
  2. P14&L13 – a partir de P13 – Slope = -3,00% e Delta X = 3,5, link code “TOP2CAT”
  3. P15&L14 – a partir de P14 – Delta X = 0,35 e Delta Y = -0,2, link code “REBTERRATALU”
  4. P16&L15 – a partir de P13 – Delta X = 0 e Delta Y = -0,2, link code “REBTERRATALU”
  5. L16 –  código “REBTERRA”, a partir de P15 ao P16
  6. S4 – código “REBTERRA” com os links L16 L15 L14 L13
  7. P17&L17 – a partir de P15 – Slope = -33,00% e Delta X = 1,5, link code “REBTERRA”, Offset Target Alargamento
  8. OUTX = P17.X
  9. OUTY = P17.Y

Os elementos foram dispostos conforme figura a seguir.

CORTE2CAT

 

1Cat:

  1. P18 – Origem –  Delta X = 0 e Delta Y = 0
  2. P19&L18 – a partir de P18 – Slope = -3,00% e Delta X = 3,5, link code “TOP1CAT”
  3. P20&L19 – a partir de P19 – Delta X = 0,35 e Delta Y = -0,2, link code “REBTERRATALU”
  4. P21&L20 – a partir de P18 – Delta X = 0 e Delta Y = -0,2, link code “REBTERRATALU”
  5. L21 –  código “REBTERRA”, a partir de P21 ao P20
  6. S5 – código “REBTERRA” com os links L21 L20 L19 L18
  7. P22&L22 – a partir de P19 – Slope = -33,00% e Delta X = 1,5, link code “REBTERRA”, Offset Target Alargamento
  8. OUTX = P22.X
  9. OUTY = P22.Y

No nosso exemplo, os elementos foram dispostos conforme a figura abaixo.

1CAT

Vejam como, alterando-se os valores de exibição das Superfícies, Superficie1Cat, 2Cat e 3Cat, a subassembly as acompanha automaticamente.

Final

Para ver o passo a passo de como fizemos esse exercício, com as observações, os alertas e os bloopers, assistam ao vídeo!

Baixe aqui a subassembly desenvolvida no exercício de hoje:  Download Talude123Categoria

Muito obrigada por acompanhar esta nossa série! Semana que vem publicaremos a apostila do Autodesk Subassembly Composer 2015, venham conferir!

A próxima série de dicas será do Storm and Sanitary Analysis (SSA), nosso módulo de drenagem e esgoto.

Abraços, e até logo!!

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Pedro Soethe

Pedro Luis Soethe Cursino é formado em Engenharia Civil pela Universidade de Taubaté, tem pós-graduação em Georreferenciamento pela Faculdade de Pirassununga e em Estradas e Vias Urbanas pela FESP. Trabalha a mais de 15 anos na área de infraestrutura e é responsável por vários projetos executados no Brasil em diversas disciplinas como estradas, projetos urbanos, loteamentos, infraestrutura hidro-sanitária, drenagem, terraplanagem entre outras.

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